terça-feira, 19 de maio de 2015

História em duas cidades

Esta história, como sugere o título, se passa em duas cidades. Se passa em Londres e em Paris.
Era final do século XVIII e as damas se vestiam elegante e modestamente, os homens andavam em carruagens e ainda se necessitava dos bancários, pois não existia caixa eletrônico.
E nesta época vivia a senhorita Lúcia Manete, filha do senhor Alexandre Manete. Vivia uma vida simples e acomodada com o pai quando uma revolução se levanta na França e ameaça destruir sua paz: A revolução francesa.
Essa revolução se levantou contra os aristocratas e o povo se vingou de tudo quanto lhes passava na cabeça: falhas que os senhores mais nobres pudessem ter acometido contra eles, impostos, multas... 

Tantos tramas e acontecimentos se desenrolam no início, meio e fim deste livro que é impossível fazer uma resenha voltada para um acontecimento relevante da história. Principalmente porque os acontecimentos se encaixam! Sendo assim, caro leitor, tudo o que posso dizer é que o trama principal é a revolução francesa.

Este livro me ajudou a ter uma ideia mais ampla do que foi esta revolução. O livro não exagera nas consequências da revolução francesa e torna tudo mais interessante de estudar. De qualquer forma é um livro muito bom. Charles Dickens não descreve as coisas com aquela minúcia toda que alguns autores acham indispensáveis num livro. Ele as escreve muito bem e vai direto ao assunto. Eu tive que ler este livro com muita calma e paciência, prestando atenção em todos os pormenores. 
O livro que li era da coleção Histórias, da Editorial Bruguera. A coleção é ótima. As ilustrações são em quadrinhos e facilitam a compreensão do texto. Além disso, essa coleção toda é de clássicos integrais, a obra original do autor. E querem uma dica? Se forem ler o livro desta coleção, leiam primeiro o texto e depois voltem desde o início e leiam só os quadrinhos. Ajuda muito!

Título: História em duas cidades
Autor: Charles Dickens
Recomendado a: jovens acostumados a leituras mais difíceis (que conseguiriam ler O Senhor dos Anéis com facilidade) e, de preferência, com mais de treze anos.
Texto integral

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