terça-feira, 29 de setembro de 2015

Orgulho e Preconceito


É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro e muito rico deve precisar de uma esposa.

E esse homem é o sr. Darcy. Apesar de orgulhoso e insensível, pelo menos oito entre dez raparigas suspiram à simples menção de seu nome. Jane Austen consegue fazer com que a maioria das leitoras amem o sr. Darcy, por mais detestável e arrogante que possa ser.


Logo que alugou Netherfield Park, o sr. Bingley deu um baile, para o qual convidou as moças e rapazes da vizinhança. Convidou também seu grande amigo, o sr. Darcy.
Muitas jovens, ao ver seu andar confiante e ouvindo dizer que era muito rico, logo passaram a admirá-lo. Mas, ao contrário das outras, Elizabeth Bennet, achou-o insuportável e orgulhoso e passou a evitá-lo e respondê-lo com frieza.
Mas quando o sr. Darcy conheceu Elizabeth, algo em suas maneiras mudou. E percebendo isso, Elizabeth também passou a vê-lo com outros olhos. E era uma vez, o orgulho e o preconceito.

Achei uma leitura um pouco difícil. Mais difícil que a leitura de Razão e Sensibilidade. Mas eu consegui ler, gostei e recomendo.
 
Aqui faço um parêntesis. (Voltando a reler Orgulho e Preconceito, seis anos depois, me vejo absorvida na leitura, cativada pelos personagens, rindo das ironias e perspicácia da autora e me apaixonando pelo sr. Darcy de uma maneira que não havia acontecido em meus ingênuos treze anos. Por isso, farei uma correção na recomendação de leitura. Aproveitei muito mais a leitura aos dezenove anos.)

Título: Orgulho e Preconceito
Autora: Jane Austen
Recomendado a jovens de treze e catorze anos  dezesseis a vinte anos.
Texto integral
Tradução de Roberto Leal Ferreira

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