Os porquinhos do Sr. Arable haviam
nascido. Mas um deles nasceu nanico e um porquinho nanico tende a morrer
facilmente, pois é rejeitado pela mãe. John Arable resolve então matá-lo de uma
vez.
Quando sabe da decisão do pai, Vera implora
pela vida do porquinho, pedindo que seu pai para cuidar dele. O pedido da Vera
é concedido e a menina recebe o porquinho em sua casa. Vera dá a ele o nome de
Wilbur.
Wilbur cresce feliz e saudável, mas
com o tempo, fica grande demais para continuar na casa dos Arable. E é
transferido para o celeiro de Homer Zuckerman, tio de Vera. O porquinho, apesar
das frequentes visitas de Vera, se sente muito só. Triste, ele tenta fazer
amizade com os outros animais do celeiro, mas suas tentativas não dão em nada.
Até que Wilbur conhece Charlotte,
uma aranha muito simpática. Charlotte foi a melhor amiga que Wilbur poderia ter
no celeiro e ele não se incomodava com sua dieta de moscas e outros insetos,
alimentação que o fazia achar que Charlotte era cruel e sanguinária.
Um dia, Wilbur descobre, por
intermédio de outros animais da fazenda, que estava sendo engordado para ser
devorado na ceia de Natal pela família Zuckerman. O porquinho ficou desesperado
e pôs-se a correr pelo celeiro, declarando que não queria morrer. Mas Charlotte
consegue consolá-lo: ela irá salvar o porquinho da morte. Com as palavras
certas, ela tentará transformar a imagem de Wilbur e mostrar que ele é “um
porco e tanto”.
Para quem não conhece, A Teia de
Charlotte é um livro muito divertido que agradará jovens de todas as idades. A
leitura é fácil e simples e eu gostei muito do livro. Meu irmão, de dez anos,
leu o livro com rapidez e interesse.
Título: A Teia de Charlotte
Autor: E. B. White
Recomendado a: jovens de dez anos
Texto adaptado por Sérgio Augusto Texeira
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