Ao latir para um mago, o cãozinho Rover é enfeitiçado. Agora, ele é apenas um cãozinho de brinquedo, preso naquela pose de pidão com o olhar voltado para cima.
Rover é vendido, mas consegue dar uma escapulida, caindo na areia, e viver suas próprias aventuras. Mas ele não está só naquela imensidão de mundo, o velho mago Psamatos Psamatides ajuda-o, e de maneira ou de outra ele acaba na lua, na imensidão dos mares, em sonhos de crianças...
Mesmo assim ele é ainda muito pequeno em sua condição de brinquedo, apesar de se mexer e falar.
Agora, por que Roverandom se seu nome é Rover? Na lua, há um cão que se chama Rover e no mar também! Ficou sendo chamado de Roverandom, mesmo.
Conto para crianças e para adultos. Para o público de oito à noventa anos que considera a ficção uma porta para a imaginação.
Boa leitura!
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